Normalmente, os produtos perecíveis em pequenos varejos representam até metade das vendas e mais de 60% dos lucros.

Manter um pequeno varejo de alimentos frescos pode parecer uma tarefa simples, mas quando se trata de supermercado, é muito mais complexo.

O gerenciamento de produtos que têm uma data de validade exige uma atenção e ferramentas muito aprimoradas para que muitos empresários consigam atrair mais clientes para seu negócio.

Desafios que os varejistas de supermercados enfrentam

Os maiores desafios que os varejistas de supermercados enfrentam são o volume alto de estoque e rentabilidade.

Como os pequenos varejistas querem manter suas margens baixas ao gastar menos, ao mesmo tempo em que ofertam vários produtos de qualidade, também enfrentam um dilema:

Mais trabalho significa custos bem mais elevados!

Sem os cuidados adicionais aos alimentos frescos, os produtos não serão compatíveis com os padrões e, resultam em complicações nas vendas.

Os varejistas de supermercados devem aproveitar os recursos digitais para monitorar, planejar e executar suas estratégias com mais facilidade.

Algumas práticas que a indústria de supermercado pode imediatamente fornecer para colocar em ação:

Seja Digital:

É fundamental que o supermercado seja digital, que se livre da “Papelada”, das restrições de fazer tudo manualmente.

Ao digitalizar tudo e usar informações para impulsionar a estratégia e automatizar as atividades, os pequenos varejistas estarão melhor qualificados para entender as complexidades do mercado e abordar clientes em conformidade.

A automação de tarefas simples pode ajudar a garantir que a mão de obra seja utilizada em aspectos mais críticos, ao contrário de monitoramento de rotina e gerenciamento de condições.

Por exemplo, os sensores eletrônicos que identificam irregularidades podem estar na empresa inteira para garantir que a mesma esteja funcionando sem problemas, sem dedicar colaborador adicional, evitando gastar mais dinheiro.

Seja conduzido por informações:

Ao ter uma visão apurada e mais específica da empresa, entendendo quais produtos são mais populares e o que são constantemente vendidos, o varejista pode gerenciar melhor o aspecto dos alimentos frescos, sendo conduzido por informações precisas.

Eles podem identificar com mais facilidade quais produtos estão em alta demanda, e garantir que esses produtos estejam sendo requisitados ​​além da seção originária dos mesmos.

Por exemplo, as ofertas de alimentos preparados “na hora”, foram principalmente determinadas com base na disponibilidade de ingredientes, o que restava da seção de produtos, e alguns itens que poderiam perecer mais rápido que outros.

Foi mais uma estratégia de “pegar o que puder”, em vez de uma tática baseada em dados e demanda.

Ao contrário disso, os varejistas de hoje desenvolvem sua variedade de alimentos frescos com base nos produtos mais populares e vendidos em outros corredores do estabelecimento.

Com a disponibilidade de dados e análises existente hoje em dia, é certo que os varejistas devem usar o raciocínio estratégico para decisões de merchandising.